segunda-feira, 14 de julho de 2008

TERCEIRO DIA - 13 de junho

13 DE JULHO

Acordei 7h da manhã (o sol aqui aparece e se vai mais tarde). Fui escovar a boca e arrumar a mala.

Tomamos café as 8h 15. Parece que aqui eles não tomam café com leite. Em nenhum momento foi servido leite, só café ou chá. Ainda bem que Andréia e outra pessoa da Bolívia tinha trazido leite em caixa .

Depois do café fomos participar de uma missa presidida em coreano. Claro que não entendia as palavras dos padres, mas como o rito é o mesmo, conseguimos acompanhar e rezar em nossa própria língua e em nossos corações.

Após a missa a região latina foi se reunir.
Ao meio dia e pouco, fomos para o centro da cidade passear, trocar dólares em peso e almoçar.
O sol apareceu e esquentou mais nesse dia.
Fomos no Palácio da “Moneda” e a um centro cultural a baixo desse palácio (a entrada era franca).
Daí fomos procurar um lugar para comer. Andamos muito pelo centro de Santiago. Não achamos restaurante. Acabamos em uma padaria e comemos uns salgados com suco.
Eu e uma senhora das Ilhas Maurício (Oceano Índico) fomos procurar um banheiro com a ajuda da Catarina (adolescente de Santiago). Demorarmos achar. Encontramos em um shopping, mas pago.

Voltamos as 14h 40 para Renca. Ao chegarmos lá, onde estávamos hospedado, logo fomos pegar as malas para viajar a Talagante (uma hora, mais os menos, de viagem).

Dentro do ônibus a festa tomou conta de todos. Os africanos fizeram aquele “reboliço”. Cantando, tocando e dançado de forma belíssima. Eles trouxeram um “tam tam” para tocar. “Tan tan” é uma espécie de atabaque, mas esculpido em tronco de madeira: muito bonito.
Olhando os africanos de perto percebo como somos parecidos com eles.

Chegando em Talagante fomos recepcionado calorosamente por toda a Equipe Internacional. Foram muito acolhedores.
Logo houve a divisão dos quartos (duas pessoas em cada quarto). Divido o meu quarto com o secretário nacional do MOANI chileno: Jonathan. O quarto é pequeno. Nos corredores de acesso aos quartos tem aquecedores a lenha: uma espécie de forno de metal (mas, para a natureza esse tipos de aquecedores não são "saudáveis").

A janta foi muito gostosa. Nas mesas tinha dois pratos, um raso e outro fundo. Comemos verduras, pão e sopa. Quando me dei conta chegou mais comida para as mesas: macarrão e carne ao molho para colocarmos em cima do macarrão. Aí a Andréia me explicou que eles servem várias comidas. Na minha mesa ficou uma freira chamada Celina, delegada das Ilhas Reunião. Ela é de Portugal e se prontificou para ajudar na tradução do francês para português. Muito simpática e bonita.

Após a Janta fui ao quarto colocar os no Blog-Diário o que escrevi do dia 11 e 12. Em seguida fui para uma reunião dos latinos para prepararmos nossa participação do dia seguinte. Terminou mais da meia noite. Quando cheguei ao quarto o Cledson (do MAC – Brasil) estava no MSN, mas não conversamos muito, estava com muito sono e com o corpo meio enfermo. Acho que a gripe, a garganta e a sinusite está querendo me “pegar”. Penso que é pelo frio danado daqui.

Quando estava deitado e cochilando chega o Jonathan para ocupar sua cama. Nos apresentamos e trocamos umas poucas palavras e logo dormi.

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